Tom Correia nasceu em Salvador, Bahia. Escritor-fotógrafo com formação em jornalismo, possui trajetória híbrida que envolve projetos em fotografia de rua e literatura.

Além de idealizador e editor da Revista Laroyê, foi curador da Festa Literária Internacional de Cachoeira · Flica [2017-2018] e do Festival Literário Nacional · Flin [2022 e 2019]. É autor dos livros de contos ”Clube dos niilistas” [2021, semifinalista do Prêmio Oceanos], ”Ladeiras, vielas & farrapos” [2015], ”Sob um céu de gris profundo” [2011] e ”Memorial dos medíocres” [2002], além do fotolivro ”Unblack Lisbon” [2020], série sobre a invisibilidade do negro na fotografia portuguesa.

Já participou de residências artísticas no Instituto Sacatar [2015] e no Hangar Lisboa [2017]. Entre 2022 e 2023, foi gestor da Diretoria do Livro e Leitura da Fundação Pedro Calmon.

Mais: www.tomcorreia.com.br

Evanilton Gonçalves nasceu em Salvador, Bahia, onde reside. Participou, como escritor convidado, de diversos eventos nacionais e internacionais. Já teve contos publicados em diversas revistas e antologias dentro e fora do Brasil. Publica crônicas no jornal A Tarde. Editou, junto com o poeta Ricardo Aleixo, a revista de literatura Organismo no 8. Publicou o livro de prosa curta Pensamentos supérfluos: coisas que desaprendi com o mundo (Paralelo13S, 2017, segunda edição em 2019) e o romance O coração em outra América (Paralelo13S, 2021).

Faw Carvalho é artista independente, baiana, vivendo em Salvador. Temas como representatividade feminina e negra, memória, mitologias e cotidiano fantástico inspiram seu fazer artístico. Pós-graduada em Artes (EBA/UFMG), pesquisou o livro ilustrado e a leitura de imagens na arte-educação. Atua como ilustradora freelancer e possui a própria papelaria autoral, além de lecionar na área. Ilustrou os livros infantis “Mar de Marielle”, escrito por Luana Rodrigues (Malê Editora – coleção Nossas Histórias, 2023) e “O Rei que assobiava”, escrito por Heloísa Pires Lima, (Editora Passarinho, 2022); também foi colorista do quadrinho “Bertha Lutz e a carta da ONU”, de Angélica Kalil e Mariamma Fonseca (Editora Veneta, 2022) e é autora de “Sereinha” (2018), quadrinho independente que celebra as crianças negras e a religiosidade afrobrasileira. Foi convidada da 1a edição do ANANSE – Festival de Contação de Histórias e Ilustrações de Autoria Negra, organizado por Kiusam de Oliveira, onde ministrou o curso “Ilustrar para contar: narrativas negras em aquarela”, em outubro de 2022 (São Paulo-SP). Foi convidada na 11a edição do Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), em agosto de 2022 (Belo Horizonte/MG) onde mediou a mesa de debate “Narrativas de Origem”. Em 2021, ministrou a oficina online “Quadrinhos e publicações independentes” no Festival Literário Feira de Santana-BA.

Nascida em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em 12 de Fevereiro de 1991, Jarid Arraes é escritora, cordelista, poeta e autora do romance "Corpo desfeito" e do premiado “Redemoinho em dia quente“, vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional, do APCA de Literatura na Categoria Contos e finalista do Prêmio Jabuti. Jarid também é autora do livro de poemas “Um buraco com meu nome“, da coletânea “Heroínas Negras Brasileiras em 15 cordéis“ e de "As Lendas de Dandara". Atualmente vive em São Paulo (SP), onde criou o Clube da Escrita Para Mulheres e tem mais de 70 títulos publicados em Literatura de Cordel.