Rede de Livros
Oficina
Oficina de Poesia Falada
17 de maio de 2024
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12:00
Facilitador: Evanilson Alves
Descrição: Oficina de Poesia Falada
Propõe diálogos sobre poemas e poesias, e seus significados, exercício de declamação e escritas periféricas estimuladas por conteúdos que vão de matérias jornalísticas, revistas e livros com textos sobre a realidade periférica.
Leituras individuais com ou sem performance vocal ou corporal, composição de poemas utilizando poucas palavras, composição coletiva de poesias, composição individual. Ao final da oficina haverá uma pequena mostra artística em forma de sarau ou slam (batalha de poesia) entre os participantes para que possam protagonizar suas criações literárias a fim de sensibilizar outros possíveis novos escritores.
Evanilson Alves
Poeta e Escritor
Evanilson Alves dos Santos é natural de São Felipe - BA, mas residente em Salvador. Com 34 anos de idade, é um dos idealizadores do coletivo Sarau da Onça e do Grupo Recital Ágape. Poeta, escritor, Slamer, Slammaster, do Slam deixa acontecer (Batalha de poesia da Sussuarana Velha), produtor executivo do Projeto Escola Politizada Poesia de Quebrada, articulador de jovens, atuou como professor da Fundação da Criança e do Adolescente – Fundac, produtor cultural, e também escritor de três livros lançados, sendo eles: “O diferencial da favela poesias quebradas de quebrada” (2014) “A Poesia Cria Asas” (2014). "O diferencial da favela, dos contos as poesias de quebrada". (2019)
Participou do livro "Slam nacional em dupla." (2018) e do livro "Poéticas periféricas, novas vozes da poesia Soteropolitana". (2018). Organizou ainda o livro "Força feminina a poesia que liberta". (2018), resultado das oficinas com adolescentes em conflito com a lei, cumprindo medidas socioeducativas de internação.
Participou também do Projeto “Mediação de Literatura na pauta do #MusEuCurtoArte”, promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, em que Saraus das Periferias de Salvador fizeram intercâmbio nos dias 13 e 27 de setembro de 2015, no Museu de Arte da Bahia, cuja programação incluiu apresentações de livros e oficina de literatura marginal.
Participou, em 2014, como poeta do evento do Boca de Brasa, promovido pela Fundação Gregório de Matos e Prefeitura Municipal do Salvador, comemorativo e de finalização da série de oficinas realizadas em vários bairros da cidade, inclusive Sussuarana; Participou, recitando poemas e como oficineiro no Festival Negra América, em 2015, evento promovido pela Ong Cipó, no subúrbio ferroviário de Salvador; Participou, em 2015, como modelo fotográfico e recitador no evento Cidade das Cores, no Espaço Cultural Barroquinha, em Salvador, evento promovido pelo Instituto Mídia Étnica.
Participou no ano de 2018 como oficineiro em dezenas de escolas da rede pública de ensino, a exemplo de: Escola Municipal Lídia Coelho (Arembepe/ Camaçari), Colégio Estadual Papa Paulo VI e Alfredo Silva Serra, (Candeias BA), entre outras na cidade de Salvador. Participou como poeta em 2018 das atividades realizadas nas Comunidades de Atendimento socioeducativo da (FUNDAC-BA) Cases salvador e Irmã Dulce (Camaçari), Participou em 2016 do campeonato brasileiro de poesia falada, organizado pelo Núcleo Bartolomeu e Itaú cultural, na cidade de São Paulo, participou também em 2018 do campeonato brasileiro de poesia em dupla na cidade de São Paulo, onde consagrou-se vice campeão. Participou em 2019 como poeta das diversas atividades do Festival Literário realizado pela Livraria Cultura, localizada no Salvador Shopping, da amostra literária de Salvador 2019, no teatro Sesi Rio vermelho e participou como poeta e produtor do Slam do Forte na programação da I Festa literária da Praia do Forte, participou no mês de agosto da programação da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), realizando um Sarau e lançando o mais novo livro " O Diferencial da Favela, dos Contos as poesias de Quebrada. Participou como Oficineiro e Mobilizador cultural em Cassange, nas atividades realizadas pelo Consórcio Ipiranga (CONDER). Participou como poeta do programa Verso Vivo da TVE, com poesias declamadas nos intervalos da programação (2020)