Doutor e Mestre em Literatura e Cultura, Professor Adjunto de Literatura Afro-Brasileira, Africana e Baiana (UNEB), Fotógrafo, Escritor, Pesquisador da obra de Dorival Caymmi com dois livros publicados: Acontece que eu sou baiano: identidade e memória cultural no cancioneiro de Dorival Caymmi e Caymmianos: personagens das canções de Dorival Caymmi.

Nankupé Tupinambá Fulkaxó – É indígena do povo Tupinambá do litoral norte da Bahia, filho de pai Tukano e mãe Tupinambá, é Tupinambá de raiz e Fulkaxó por acolhimento, é um dos precursores da retomada Tupinambá em Massarandupió, Entre Rios – BA, presidente da Associação indígena Portal Tupinambá, liderança da aldeia indígena Tekoá Tupinambá, Juiz Natural do Tribunal Originário Abya Yala de Justicia – TOAJ, participou do processo de retomada e auto demarcação de sua aldeia e está inserido nas lutas em defesa dos povos originários, das mudanças climáticas e dos direitos humanos.

Nankupé, é graduado em química industrial, engenharia química, economia e jornalismo, é graduando em filosofia na Universidade Católica de Salvador – UCSAL e mestrando em história, Educação Africana, Povos Indígenas e Culturas Negras na Universidade Estadual da Bahia – UNEB. É escritor, palestrante, conferencista e pesquisador, é voluntário do Greenpeace Brasil, 342 Amazonia, ISA – Instituto Socioambiental e da Anistia Internacional.

Dedica-se a pesquisa, escrita e ao ativismo pelas causas sociais, defesa dos direitos dos povos originários, defesa do meio ambiente e dos direitos humanos, tendo escolhido a literatura como fonte e ferramenta de educação, conscientização política, luta e resistência.

Professora do Instituto de Letras da UFBA. Mestra e Doutora em Letras pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Publicou diversos artigos e capítulos de livros sobre literatura contemporânea, com enfoque na temática indígena. Elaborou o primeiro portal de cartas escritas por povos indígenas ao Brasil e organizou o livro Cartas para o bem viver (2020). Atualmente, trabalha na criação da exposição e do catálogo As novas cartas do Brasil (CNPq) e coordena o Núcleo de Estudos das Produções Autorais dos Povos Indígenas (NEAI - UFBA).

Socorro Acioli nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1975. É jornalista, doutora em Literatura pela Universidade Federal Fluminense e professora da Universidade de Fortaleza, onde coordena a especialização em Escrita e Criação. Em 2013, ganhou o Prêmio Jabuti na categoria infantil com a obra Ela tem olhos de céu (Editora Gaivota, 2012). Em 2014, publicou A cabeça do santo (Companhia das Letras), que ganhou edições na Inglaterra, Estados Unidos, França, México e Itália. Em 2023, estreou na poesia com Takimadalar, as ilhas invisíveis (Círculo de Poemas) e está lançando Oração para desaparecer (Companhia das Letras), seu segundo romance.