Aleilton Fonseca (1959) nasceu em Firmino Alves-Bahia, cresceu em Ilhéus, sendo hoje cidadão ilheense, e reside em Salvador. Escreve ficção, poesia e ensaios. Graduado em Letras (UFBA), tem mestrado (pela UFPB) e Doutorado pela Universidade de São Paulo. É professor da UEFS. Foi coeditor de Iararana – Revista de arte, crítica e literatura (Salvador). Já publicou cerca de 30 livros, sendo os mais recentes: O desterro dos mortos, O canto de Alvorada, A mulher dos sonhos, Nhô Guimarães, O pêndulo de Euclides, As marcas da cidade, Um rio nos olhos. Seus livros mais recentes são A terra em pandemia (poesia) e Sonhos de viver (contos). Publicou livros e textos de poesia, ensaios e contos na França, Itália, Canadá, USA, Portugal, Paraguai e Bélgica. É membro da Academia de Letras da Bahia, Academia de Letras de Itabuna e Academia de Letras de Ilhéus.

É professor, tradutor e escritor. Bacharel em Língua e Literatura Estrangeira – UFBA. Mestre Literatura e Cultura; doutorando em Crítica e Processos de Criação em Diversas Linguagens ambos no Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura – UFBA. Traduziu o livro de Frantz Fanon, O olho se afoga / mãos paralelas - teatro filosófico; Frantz Fanon, pelos textos da época, 2021. Organizador e Idealizador da Coleção de Contos e Fábulas Negras e Crioulas em 4 vol. Tem poemas publicados na Revista Organismo n. 3 e n. 10; Antologia Enegrescência.