Gleice Ferreira

Sou filha da terra do Sol, Jequié. Professora, atriz, escritora, Conteudista Parú, Membra do Mulherio das Letras Indígenas, Membra do Coletivo Mulheres Maravilhosas, operadora de luz e poeta, escreve desde os 13 anos, em forma de cartas e diário. Leitora de contos e poesia pela Via Litterarum Editora. Escritora convidada para a Edição da Flipelô 2022 para compor a mesa juntamente com o Cacique Juvenal Payayá e a escritora Suzi Fersec.

Escritora palestrante convidada para a Felisquié 2022, onde abordou o tema Retomada identitária e o indígena vivendo em contexto urbano. Durante a pandemia que assolou o mundo nos dois últimos anos, encontra na escrita uma forma de sobreviver e cultuar a sua ancestralidade.

Tem poemas e poesias publicados em algumas antologias, revistas e e-books, como: Girassol, Arrebol Poético, Revista Tamarina Literária, Revista Sucuru, Coletânea Mulheres Maravilhosas. A palavra é faca de dois gumes e suas mãos são asas. Lançou seu primeiro Fanzine artesanal "Vermelho, presente!" Em maio de 2021 Contendo 11 poesias e 7 colagens.

"O futuro é ancestral." E o vermelho é presente.